Notícia

FORMAÇÃO NÍVEL II


Documentos da Igreja

Os documentos pontifícios, de conteúdo doutrinal ou moral, nos ensinam e orientam o melhor caminho de vida eterna. João XXIII, com a Encíclica “Pacem in terris” (1963), fala de promover a Paz baseados na verdade, na justiça, na caridade e na liberdade. A Exortação apostólica “Christifidelis Laici” põe ênfase na singularidade e no valor da vocação laical e afirma: “Em virtude da comum dignidade batismal, o leigo é corresponsável, juntamente com os ministros ordenados e religiosos, da missão da Igreja.”
Na “familiaris Consortio”. João Paulo II ensina sobre a função da família cristã no mundo de hoje. Esta Encíclica, que foi dirigida particularmente aos jovens que estão para dar início à vida matrimonial e familiar, teve motivação nas mudanças da sociedade moderna e nas forças que pretendem destruir ou deformar a família, no entanto, o bem da sociedade está intimamente ligado à ela.
A Encíclica “Laudato Si”, do Papa Francisco, denuncia a cultura do descarte e nos apresenta a Cultura no Encontro como solução.
As conferências episcopais Latino-americanas, são a evidencia que a Igreja Católica na América Latina passa a ter importância estratégica para a evangelização universal. A Primeira aconteceu em 1955, no Rio de Janeiro. Desde essa época,  o vaticano mostra preocupação pela falta de sacerdotes. Esta realidade culminaria com o Concílio Vaticano II e os próximos Congressos Latino americanos, que acenaram para a necessidade da igreja contar com a vocação do leigo no serviço pastoral, com isso, buscou animar uma ação mais participativa da comunidade católica     em direção a uma evangelização mais “ad extra”
Os rostos de Puebla (1979), ou seja, crianças golpeadas pela pobreza, jovens desorientados, camponeses submetidos a exploração, operários desempregados, os anciãos postos à margem, tudo isso parece não ter avançado para uma realidade mais justa, no entanto, a Igreja católica continua a produzir elementos de evangelização, à luz do evangelho de Jesus, mas não perdendo de vista a realidade do mundo em que vivemos, contando sempre com a participação vocacionada do leigo.

O Papa Francisco exortou as Equipes de Nossa Senhora a serem instrumento da Igreja, portanto, para atender a esse chamado, precisamos estar permanentemente em formação. Esta participação, hoje tão requerida dada a falta de padres, não pode diminuir a índole secular nem a urgência do trabalho apostólico do leigo. Muito pelo contrário, deve reforçar a natureza missionária que a Igreja não pode perder. Mergulhar nas ferramentas que o Movimento nos oferece é um caminho eficaz para cumprirmos essa nossa missão, agora enviada pelo próprio sumo pontífice, de sermos “uma nova primavera para as famílias”, como disse Paulo VI.

 


Todos os direitos reservados @ENS - Equipes de Nossa Senhora